Teto de boate desaba e deixa mais de 215 pessoas mortas; veja vídeos

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O número de mortos após o desabamento do teto da popular boate Jet Set em Santo Domingo, capital da República Dominicana, no início desta semana, subiu para 218, disseram autoridades locais nesta quinta-feira, 10.

Desde a madrugada de terça-feira, 8, outras 189 pessoas foram resgatadas com vida do local.

Na quarta-feira à noite, o Centro de Operações de Emergência do país disse que estava em transição de uma fase de busca e resgate para uma operação de recuperação de corpos. “Tendo esgotado todas as vias razoáveis para encontrar mais sobreviventes, a operação agora entra em uma fase diferente, mas igualmente sensível e crucial: a recuperação de corpos humanos com o devido respeito e dignidade que cada vítima merece”, escreveu o órgão em um comunicado.

O diretor do Centro de Operações de Emergência, Juan Manuel Méndez, disse que as equipes de emergência ainda estavam procurando por vítimas e possíveis sobreviventes no local, mas que ninguém havia sido encontrado vivo desde a tarde de terça-feira.

“Nós praticamente vasculhamos o marco zero, resta apenas um pouco para olhar”, disse Méndez. “Isso tem sido muito difícil para todos nós.”

Ainda não está claro o que causou o desabamento, ou quando a estrutura da boate foi inspecionada pela última vez. Mais de 300 bombeiros foram mobilizados para vasculhar os escombros, com a ajuda de enormes guindastes para remover os pedaços do telhado de concreto.

O ministro da Saúde, Víctor Atallah, e outros médicos disseram que as lesões dos feridos incluem fraturas no crânio, fêmur e pelve causadas pela queda de placas de cimento.

Entre as vítimas, estão o popular cantor Rubby Pérez, que se apresentava para a multidão no momento do desabamento; os ex-jogadores da MLB Octavio Dotel e Tony Enrique Blanco Cabrera; e Nelsy Cruz, o governador da província noroeste de Montecristi.

O diretor do sistema 911 do país, Randolfo Rijo Gómez, disse que recebeu mais de 100 ligações, sendo várias delas feitas por pessoas presas sob os escombros. Segundo Gómez, a polícia chegou ao local em 90 segundos e, em menos de meia hora, 25 soldados, sete bombeiros e 77 ambulâncias foram mobilizados.

Autor: VEJA

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