Restaurante é fechado pela polícia por servir pombo como se fosse pato assado

Crédito: Reprodução

Um restaurante chinês em Madri, na Espanha, foi interditado por policiais que descobriram um verdadeiro circo dos horrores na cozinha. Os donos do estabelecimento serviam pato assado, que era, na verdade, pombos de rua que haviam sido mortos a chutes.

A operação policial teve início quando uma denúncia anônima deu conta de que o restaurante Jin Gu tinha pombos depenados em um depósito secreto infestado de baratas, no início de março. Os agentes também encontraram sacos de carne de aparência duvidosa e criaturas marinhas protegidas pela lei espanhola.

O proprietário, que não foi identificado pela polícia espanhola, foi preso e está sendo investigado por possíveis crimes contra a saúde pública e contra espécies selvagens.

O restaurante, que funcionava há mais de uma década na capital espanhola, recebeu centenas de avaliações online negativas. Uma avaliação publicada em janeiro dizia: “Comida horrível, em péssimo estado. O pato tinha um gosto, no mínimo, estranho, [e] a cozinha parecia não ser limpa há meses.”

Outro disse que vários membros da família aram mal após uma refeição no Jin Gu e que ele entrou em contato com o restaurante para reclamar que estava servindo “comida estragada”.

Policiais inspecionaram um banheiro que estava sendo usado como depósito e encontraram uma prateleira na parede que deslizou para um lado, revelando uma porta escondida. Atrás dela, encontraram uma sala infestada de baratas, na qual tiras de carne animal descongelada secavam em um varal de plástico.

Oito freezers enferrujados, sem termômetros funcionando, estavam abarrotados de pacotes de carne, incluindo pepinos-do-mar, que são protegidos por leis marítimas e uma espécie proibida para a comercialização na Espanha.

Também foram encontrados sacos de moluscos, que a polícia acreditava serem provenientes de zonas úmidas asiáticas. No chão, havia ratoeiras com carne podre.

Segundo a polícia, o depósito secreto continha mais de uma tonelada de alimentos de origem desconhecida que havia sido armazenada sem qualquer controle de temperatura ou garantias sanitárias.

Um policial que participou da operação disse: “Tudo cheirava a fruto do mar podre; era inável.”

 

Autor: O Dia

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